
Jesus impactou a história, fazendo milagres, e tornou-Se o maior influenciador do planeta
13/02/2025
Mensagens inspiradoras
14/02/2025
Por Marcelo Santos
Às margens da BR-116, em São Lourenço do Sul (RS), distante 200 km da capital gaúcha, Porto Alegre, foi aberto um restaurante em resposta a uma oração da microempresária Eliane Hartwig Schneider, 39 anos. “Eu não tinha renda própria, morava na Colônia – uma região mais afastada e rural da cidade – e dependia do meu marido e dos meus pais”, relembra-se a empreendedora, ao relatar quando iniciou a mudança em sua trajetória. “Deus tocou meu coração para patrocinar a obra dEle. Foi quando comecei a fazer bolos e tortas, e, aos poucos, o Senhor abençoou o trabalho das minhas mãos.” Eliane passou a depositar o valor do patrocínio em 2007, logo depois de experienciar algo transformador: ela entregou sua vida a Cristo durante uma reunião na Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD) em Pelotas (RS), município distante 65 km de sua cidade. Eliane começou, então, a frequentar um ponto de pregação da Igreja da Graça que ficava perto de sua residência.

Foto: Arquivo pessoal
Com o aumento da venda dos doces que preparava, Eliane entendeu que precisava de uma geladeira expositora para expandir a comercialização de seus produtos. Os negócios estavam progredindo: chegou a ter mais de 300 kg de encomenda em um final de ano. Foi naquele cenário que, certo dia, ao abastecer sua moto, encontrou um restaurante que havia falido. Ficava ao lado de um posto de gasolina, na altura do quilômetro 491 da rodovia. Olhando de fora da loja, ela viu, pelas janelas, uma geladeira e resolveu procurar o proprietário do imóvel para fazer-lhe uma proposta de compra do aparelho. “Ele respondeu que não desejava vender apenas a geladeira, mas também todo o estabelecimento.”

Foto: Arquivo pessoal
Eliane decidiu buscar, em oração, uma resposta do Senhor, a qual veio por meio de uma ministração da Palavra. “Deus falou ao meu coração. Meu esposo se convenceu daquela ideia, e, depois de quase seis meses, viemos para cá”, lembra-se Eliane, referindo-se ao restaurante. “Muitas pessoas nos criticaram por não vendermos bebida alcoólica e cigarros. Mas já estamos com as portas abertas há quase dois anos e vemos, cada vez mais, Deus surpreendendo-nos com Suas bênçãos.”
O testemunho de Eliane é apenas um dentre muitos exemplos do impacto do patrocínio na caminhada daqueles que decidiram cooperar com o crescimento da obra divina. A prática de ofertar vai muito além da contribuição financeira: é um ato de fé que reflete a importância de expandir o Reino de Deus por meio das pregações do Missionário R. R. Soares e dos pastores da Igreja da Graça transmitidas pela televisão, pelo rádio e pela internet para que milhares de pessoas, de todas as partes, sejam alcançadas pelo Evangelho.

Foto: Arquivo Graça / Marcelo Santos
Além das fronteiras – A Pra. Luciana Andrelino Santana, 46 anos, da Igreja da Graça em Engenheiro Manoel Feio, em Itaquaquecetuba (SP), na região metropolitana de São Paulo, também testemunha de que maneira essa cooperação mudou a sua história. “Vivia em dificuldades financeiras, com compromissos atrasados e dívidas que não tinham fim. Mas, a partir do momento em que me tornei patrocinadora, as portas foram se abrindo”, expõe ela, acrescentando que, hoje, Deus supre todas as suas necessidades e as de sua família. “Minha filha conseguiu até estudar em uma faculdade gratuita, algo que, antes, parecia ser impossível.”
A decisão de Luciana de ajudar o ministério da IIGD já tem quase 20 anos. Foi por intermédio da mãe da pastora, Maria Francisco Adrelino, 75 anos, que ela fez do ‘investimento’ no Reino uma prática para que mais pessoas sejam salvas por Jesus. “Ela era idólatra, mas, ao assistir ao Show da Fé na televisão, decidiu patrocinar o programa. Desde então, temos sido fiéis, e a nossa vida foi transformada.”

Foto: Arquivo pessoal
Segundo a pastora, essa iniciativa é fundamental para a manutenção do trabalho missionário. “Cada vez que escuto uma pregação ou vejo um testemunho, como diz o Missionário, a mensagem de fé salta aos olhos”, enfatiza ela, a qual cita a própria experiência quando teve cálculos renais, época em que assistiu a um pastor contar como fora curado. “Ouvi aquele relato, e Deus também me libertou”, diz Luciana, ao celebrar sua cura. Para a ministra, prestar esse serviço representa muito mais do que depositar uma oferta. “Nós, patrocinadores, somos canais de vitória. A partir do nosso apoio, a Palavra de Deus alcança lugares aonde não podemos ir, locais em que só a mensagem pregada pela Igreja da Graça pode chegar.”
O papel vital desempenhado pelos colaboradores na expansão da obra missionária é reforçado pelas palavras da Pra. Maria Marta Ramos, 60 anos, líder regional da Igreja da Graça em Uberlândia (MG), no Triângulo Mineiro. Ministra do Evangelho há décadas, ela define cada ajudador como um pregador que, com sua doação, leva a mensagem de Cristo às nações distantes. “Deus usa esse recurso para alcançar as almas em países onde o Evangelho é proibido. Nós, como seres humanos, somos limitados, mas o patrocínio ultrapassa fronteiras”, explica.

Foto: Arquivo pessoal
Ela vê esse ato também como uma forma de crescimento espiritual. Com 30 anos de atividade pastoral, Maria Marta garante ter presenciado muitas realidades sendo alteradas por meio do compromisso do indivíduo com a fé em Cristo. “Vi pessoas sendo curadas e prosperando; mães que patrocinaram seus filhos e, hoje, testemunham a salvação deles”, relata a pastora. “A Bíblia instrui que, quando doamos, Deus nos devolve em boa medida, calcada e transbordante, conforme o texto de Lucas 6.38, mas, para além de qualquer bênção que recebamos, também somos enriquecidos na fé”, prega Maria Marta, que contribui com esse trabalho há bastante tempo. “Meu sobrinho nasceu, e eu o patrocinei. Atualmente, ele tem 21 anos, e continuo fiel nesse compromisso”, testemunha.
Entendimento espiritual – A autônomaJanaína Marques Pereira, 35 anos, que faz parte do ministério infantil na Igreja da Graça em Osasco (SP), na região metropolitana da capital paulista, comenta que a decisão de ser patrocinadora foi tomada após ela perceber que tinha de “fazer mais pela obra”, mas não saber exatamente que atitude tomar. “Sempre escutava o Missionário dizer que ‘fazia muito pouco’ para Deus. Se ele, que está com o tempo inteiro dedicado ao ministério, entende que precisa fazer mais, imagine eu?”, indagava ela. “Nada supera a certeza de saber que as almas estão sendo alcançadas para Jesus em países como a Índia ou na região do Oriente Médio. Não podemos ir a esses lugares, e a pregação é proibida ou restrita”, afirma Janaína, ao explicar a razão de ter se tornado uma patrocinadora.

Foto: Arquivo pessoal
Por sua vez, o assistente administrativo Zenilson José do Nascimento, 48 anos, membro da sede estadual da Igreja da Graça em Maceió (AL), pontua que a motivação para ser um mantenedor dessa missão veio por “influência do Espírito Santo”, dentro de um processo que teve início quando buscou maior entendimento espiritual. Ele cita que alcançou tal conhecimento por meio da leitura de passagens bíblicas como 1 Coríntios 2.10,11 (Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.), que o ajudou a aprofundar sua fé. A sua transformação refletiu também em sua esposa, Valdívia, 41 anos, e em seu filho, Luiz Felipe, hoje com 15 anos. “Foi o que alicerçou a minha família”, afirma Zenilson, o qual relata que o impacto do patrocínio foi notado em momentos marcantes, como quando Zenilson intercedeu em favor de uma tia que realizaria uma cirurgia no coração. “Pedi muito ao Espírito Santo que me guiasse. Fui até ela e fiz uma oração. Quando minha tia estava prestes a passar pelo procedimento, o médico pediu outros exames. Os resultados indicaram que ela não tinha mais nada”, relata o assistente administrativo, deixando claro que ser participante dessa obra ajuda a fortalecer a caminhada espiritual. “Enriqueceu-me na fé”, declara, destacando, ainda, a recente conversão de um primo.

Foto: Arquivo pessoal
Em 2004, o policial militar Laércio Alírio Bento Krüger, 61 anos, converteu-se enquanto assistia ao Show da Fé. “Na tevê, o pregador disse: ‘Aqui eu só falo de Deus e não de religião nenhuma. Se quiser, fique comigo’”, rememora o PM, o qual ficou impactado por essa mensagem. A partir de então, Laércio se tornou assíduo telespectador do programa e, com a família, encontrou uma direção espiritual. “A mudança foi radical, principalmente ao largar a bebida”, testemunha ele, que é membro da Igreja da Graça em Blumenau (SC) e patrocinador do ministério há 20 anos.
Laércio conta que teve um renovo na esfera financeira e na familiar. “Quando comecei a patrocinar, o dinheiro passou a ficar em casa. Antes, era para bebida, festas e bailes. Minha vida era torta, mas, ao me tornar um colaborador na obra de Deus, tudo se modificou”, explica ele, admitindo que, antes da conversão, era “muito estúpido com a família”. Na opinião dele, o Show da Fé e o patrocínio fortaleceram sua comunhão com Deus. Por isso, reforça a importância desse empenho para a propagação da mensagem de Jesus a pessoas, que, talvez, não tenham outra forma de conhecer a Palavra.

No Distrito Federal, a nutricionista Janice Baraúna dos Reis, 42 anos, compartilha que, no início de sua jornada cristã, enfrentava uma situação financeira limitada. “Eu não tinha uma renda fixa. Ia à Igreja e devolvia o dízimo do dinheiro que meu marido, que não era cristão, me dava para as compras, inclusive dos tickets de refeição.” Para Janice, membro da Igreja da Graça em Sobradinho (DF), a obediência a Deus trouxe bênçãos no campo financeiro e familiar. “Deus nos deu uma casa em um local nobre de Brasília com piscina e área de lazer, algo que jamais pensei ser possível. Começamos o patrocínio quando nem tínhamos residência própria. Morávamos com minha sogra”, conta. Janice se emociona ao declarar as misericórdias do Senhor após ela se tornar patrocinadora: “Trouxe vitórias para minha família, e meu casamento foi abençoado”.
A nutricionista testemunha também que Deus realizou mais um desejo do coração dela. “Sempre sonhei em cursar uma faculdade. Em 2019, formei-me em Nutrição. Já fiz pós-graduação e, hoje, atuo na área”, salienta ela, exaltando o fato de o Altíssimo estar ampliando seu campo profissional e proporcionado retornos financeiros, agregando mais oportunidades à sua carreira. A especialista frisa que o Senhor conhece cada detalhe do que precisamos. “É como ensina o Missionário R. R. Soares em suas pregações: ‘Quando Deus toca o coração, não rejeite ao Seu chamado’.”