Pastores destacam questões fundamentais que devem ser ponderadas antes da troca de alianças
09/05/2025País cristão
Localizada na Oceania, a Papua-Nova Guiné foi oficialmente reconhecida como uma nação cristã. A decisão no Parlamento, tomada em março, contou com 80 votos favoráveis e apenas quatro contrários. A emenda constitucional acrescenta ao preâmbulo da Carta Magna do país a seguinte frase: Reconhecemos e declaramos Deus, o Pai; Jesus Cristo, o Filho; e o Espírito Santo, como nosso Criador e Sustentador de todo o universo, e a fonte de nossos poderes e autoridades, delegados ao povo e a todas as pessoas dentro da jurisdição geográfica de Papua-Nova Guiné. Antes da aprovação, a proposta passou por diversas discussões no âmbito da Comissão de Reforma da Lei Constitucional e teve a participação de comunidades, igrejas e grupos da sociedade civil, ganhando amplo apoio popular. De acordo com o primeiro-ministro do país, James Marape (foto), que é evangélico, a emenda não afeta os direitos dos cidadãos que seguem outras religiões. (Patrícia Scott com informações de Rádio New Zealand e PNG Haus Bung)
Ciência e fé
O Conselho Federal de Medicina (CFM) criou um novo órgão, a Comissão de Saúde e Espiritualidade, que tem o objetivo de avaliar estudos que investigam como a religiosidade e a fé podem influenciar positivamente a evolução clínica dos pacientes e até mesmo prevenir doenças. A comissão é formada por pesquisadores e especialistas, autores de estudos e publicações acerca do tema, o qual tem sido amplamente debatido em congressos médicos de diversas especialidades. O foco do trabalho não está nas religiões (e suas liturgias e doutrinas), mas nos efeitos da prática da fé na saúde das pessoas. O CFM afirma que o aspecto espiritual não está sendo considerado como substituto para os tratamentos convencionais, e sim um complemento. Segundo o Conselho, a ideia é buscar compreender, por meio da literatura científica e das pesquisas, a influência da fé na recuperação dos enfermos e na prevenção de doenças, a fim de orientar os médicos sobre o assunto. (Patrícia Scott com informações de Agência Brasil)
Pregação no espaço
Após passar nove meses a bordo da Estação Espacial Internacional, o astronauta Barry “Butch” Wilmore, da NASA, retornou à Terra em 18 de março na cápsula SpaceX Dragon, em uma missão de resgate histórica. Ainda no espaço, ao ser questionado sobre as lições que aprendeu durante esse período, ele respondeu: Meu sentimento remonta à minha fé. Está ligado ao meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Ele está realizando Seu plano e Seus propósitos para a glória de toda a humanidade, e a maneira como isso reflete em nossas vidas é significativa e importante.
Membro da Providence Baptist Church, em Pasadena, Texas, Barry Wilmore (foto) reconheceu que o prolongamento da missão foi frustrante, mas, ao mesmo tempo, ressaltou que Deus está no controle de tudo. Algumas coisas são para o bem. Leiam Hebreus 11. Algumas situações podem parecer ruins, mas tudo está cooperando para o bem dEle, para aqueles que creem, e essa é a resposta, acrescentou o astronauta, que tem um currículo notável na Marinha dos EUA como piloto de testes com mais de oito mil horas de voo e 663 pousos em porta-aviões (todos em caças a jato). Wilmore partiu para o espaço em junho de 2024 com a missão de testar a cápsula espacial Starliner, desenvolvida pela Boeing, em uma viagem originalmente planejada para durar apenas oito dias. (Patrícia Scott com informações de CBN News)
Evidências do Dilúvio
Durante o 7º Simpósio Internacional sobre o Monte Ararate e a Arca de Noé, realizado na Turquia, novas descobertas reforçaram a veracidade do Dilúvio global descrito na Bíblia. As revelações reacenderam o debate sobre o evento, destacando a ideia de intensificar as pesquisas na localidade, uma região histórica da Mesopotâmia. Os achados no monte Ararate (foto) sugerem que a área esteve submersa, comprovando uma grande inundação, o que coincide com a narrativa bíblica. A equipe de estudiosos coletou cerca de 30 amostras de rochas e de solo do local. Após análise na Universidade Técnica de Istambul, foram encontrados fósseis de frutos do mar, como moluscos, além de vestígios de materiais semelhantes à argila e depósitos marinhos. As amostras datam entre 3.500 e 5.000 a.C., período do Calcolítico, o que corresponderia à época do Dilúvio. (Patrícia Scott com informações The Jerusalem Post)
