Jornal das Boas-Novas – 255
01/10/2020
Vida Cristã
01/11/2020
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Censura nas redes

Foto: Christian Wiediger / Unsplash

Rejeição ao aborto, defesa da liberdade religiosa e do modelo bíblico de família. Eis algumas pautas conservadoras – termo oriundo da Filosofia e ainda pouco conhecido no Brasil – que têm suscitado acaloradas discussões em nosso país e mundo afora. Contudo, as empresas gigantes da internet, como Google (foto), Facebook e Twitter, vêm sendo acusadas, inclusive por ex-funcionários, de censurar e limitar o alcance de publicações de cunho conservador. A fim de coibir tal prática, a organização norte-americana Centro de Pesquisa de Mídia (MRC, a sigla em inglês), lançou recentemente o movimento Free Speech America (em tradução livre, América com Liberdade de Expressão). Por meio dele, o MRC, que há mais de três décadas defende essa pauta nos Estados Unidos, passou a monitorar e denunciar as tentativas de censura a publicações conservadoras nas redes. Vem barulho por aí… (Élidi Miranda, com informações de Free Speech America)


Protesto interrompido

Foto: Divulgação

O cantor evangélico norte-americano Sean Feucht (foto) tem realizado apresentações ao ar livre em diferentes cidades e estados dos Estados Unidos. Em todas, tem feito apelos à salvação. Muitas pessoas, entre as quais prostitutas e dependentes químicos, ao aceitarem Jesus, são batizadas na rua, em um batistério portátil. Em um dos eventos, realizado em Chicago, no estado de Illinois, aconteceu um fato inusitado. Um jovem se aproximou dos participantes gritando palavras de ordem contra o evento. Como não havia alto-falantes ou microfones – devido à polícia não ter autorizado a montagem do equipamento de som –, os gritos e insultos do moço logo foram ouvidos pelos participantes. Um pastor se aproximou dele, abraçou-o e lhe falou do amor de Deus. Em lágrimas, o rapaz se entregou a Jesus e, em seguida, foi batizado nas águas. (Élidi Miranda, com informações de God TV)


Estatística preocupante

Falar da Palavra nos Estados Unidos é um desafio: embora 61% dos jovens norte-americanos com idades de 18 a 36 anos se considerem cristãos, apenas 2% deles sustentam uma visão bíblica de mundo. A constatação é de um levantamento da Universidade Cristã do Arizona. Somente essa pequena parcela concorda com afirmações, como Existem verdades morais absolutas definidas pela Bíblia; Deus é todo-poderoso e o Criador onisciente do Universo; a salvação é um dom de Deus e não pode ser conquistada por esforços humanos; a Bíblia é precisa em todos os seus ensinamentos. Em outras faixas etárias, o resultado não foi muito diferente. Segundo os pesquisadores, apenas 9% dos respondentes com idades de 56 a 74 anos e superiores a 75 anos têm um ponto de vista pautado nas Escrituras. Entre os que apresentam 37 a 55 anos, esse percentual cai para 5%. (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post)


O padrão da fé

Foto: Humble Lamb / Unsplash

De vez em quando, a ciência tenta explicar a fé, a capacidade humana de crer no invisível e no sobrenatural. Uma das mais recentes tentativas veio do Departamento de Neurociência da Universidade Georgetown, em Washington D.C., a capital dos Estados Unidos. De acordo com os cientistas, a habilidade de crer está relacionada à capacidade do cérebro humano de aprender e distinguir, de forma inconsciente, padrões complexos existentes no planeta. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores aplicaram uma bateria de testes cognitivos em um grupo de 199 cristãos norte-americanos, nos Estados Unidos, e em outro formado por 149 muçulmanos, no Afeganistão. Estamos descobrindo que há diferenças intrínsecas entre as pessoas que influenciam a forma como seus cérebros processam informações visuais. Acho que pode ser plausível dizer, com base no que descobrimos, que uma porcentagem maior de pessoas em lugares com mais fé mostra maior aprendizado implícito, o que é uma interpretação justa, declarou o neurocientista Adam E. Green, assinalando que a pesquisa carece de aprofundamento. (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post)


Evidências claras

Foto: Daniel Case / Wikimedia

A queda das muralhas de Jericó (Js 5―6) tem sido motivo de debate entre os arqueólogos há bastante tempo. Alguns pesquisadores já sugeriram se tratar de mera ficção, enquanto outros afirmam que o relato bíblico é impreciso. Entretanto, essa não é a opinião do pesquisador Tom Meyer, da Faculdade Bíblica Shasta, na Califórnia (EUA). Para Meyer, todas as escavações feitas no que sobrou do desabamento mostram que as paredes de tijolos caíram para fora do muro, formando uma rampa pela qual os soldados israelitas subiram para atacar e atear fogo na cidade, tal como é narrado na Bíblia. Evidências de grandes incêndios, na mesma época da queda da muralha, foram encontradas em escavações na área (foto). Além disso, Jericó é o único caso conhecido na Arqueologia em que um muro fortificado desabou por completo sem qualquer motivo aparente. (Élidi Miranda, com informações de Express)


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