Entrevista – 268
01/11/2021Carta do Pastor à ovelha – 270
01/01/2022Dívida negociada
“Havia dez anos que tinha uma dívida no banco. O valor já passava de cem mil reais, por isso eu corria o risco de perder minha casa. Tornei-me patrocinadora, e, logo depois, o banco me ofereceu uma negociação, e a dívida foi reduzida para seis mil reais.”
T. R. F., Paty do Alferes (RJ)
Neto empregado
“Meu neto estava sem trabalhar havia três anos. Senti o desejo de inscrevê-lo como patrocinador. Agora, está empregado, e toda a minha família tem sido abençoada.”
L. F. L., Pontal do Paraná (PR)
Aprovado no exame
“Comecei a patrocinar a obra de Deus há três meses, em nome de meu filho, que é formado em Direito. Depois disso, ele passou no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).”
M. F., São Paulo (SP)
Livre da dor
“Sou patrocinadora, há quase três anos, e tenho recebido muitas bênçãos. A última foi o desaparecimento de uma dor que sentia no lado esquerdo, na altura do quadril. Louvado seja o Senhor Jesus. A Ele, toda a honra e a glória!”
C. G., sem identificação da cidade
“Só vitória”
“Patrocinar a obra de Deus é importante tanto para quem o faz quanto para aqueles que apenas assistem ao Show da Fé. O patrocínio é uma porta que o Senhor abre para abençoar ainda mais a nossa vida. Ele me deu condições, e, hoje, tenho um carro. É só vitória! Penso que todas as pessoas deveriam ser patrocinadoras!”
B. O., Manaus (AM)
Família patrocinadora
“Senti o chamado para ser patrocinadora assistindo ao Show da Fé pela TV. Disse à minha mãe: ‘Vou patrocinar a obra de Deus’. Ela respondeu: ‘Não, ainda não está na hora’. Mesmo assim, fiz minha inscrição no dia seguinte. Com o tempo, minha mãe também fez o mesmo, assim como meu pai. Hoje, quase toda a nossa família contribui para esse trabalho: meu irmão, meu cunhado e até meu sobrinho de dez anos participam dessa bênção. Temos visto muitas portas de emprego se abrirem e várias bênçãos na área da saúde. Também é bom saber que estou ajudando o Missionário R. R. Soares a levar o Evangelho a outros países.”
A. F., Curitiba (PR)
“Bênção de Deus”
“Morava com minha esposa e nossos dois filhos pequenos em um sítio no interior de São Paulo. Ganhava pouco e, diversas vezes, nem sequer tinha o que oferecer às crianças para comer. Tornei-me patrocinador, e, certo dia, meu irmão apareceu no sítio dizendo que nos levaria para o Paraná, pois lá havia mais oportunidades de emprego. Eu tinha várias dívidas, estava com o nome sujo na praça e devia dois meses de aluguel. Quando cheguei ao Paraná, comecei a trabalhar como ajudante de pedreiro. O patrão me ofereceu uma casa para morar, sem cobrar nada. Em seguida, fui promovido. Saldei as dívidas, inclusive os aluguéis em São Paulo. Tudo bênção de Deus após o patrocínio!”
G. S., Fazenda Rio Grande (PR)