Missão de paz
05/08/2024
Comida “desconfortável”
05/08/2024
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Comida “desconfortável”
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R.: Essa dúvida reflete um gravíssimo equívoco acerca da salvação. Ninguém é salvo por causa do batismo, tanto que Jesus garantiu a salvação a um homem que não teve chance de descer às águas (Lc 23.39-43). Entretanto, batizar-se é dever de todos aqueles que, pela fé no sacrifício de Cristo, nascem de novo e se tornam filhos de Deus (Jo 1.12; 3.1-21). No ato do batismo, o cristão declara ter morrido para o mundo, mas nasce novamente para viver segundo a vontade do Altíssimo expressa em Sua Palavra (Rm 6.1-14). Note que essas passagens bíblicas falam enfaticamente sobre a mudança radical de vida que o batizado experimenta não apenas pelo ato do batismo em si, mas também pela conversão ao Salvador. Portanto, o batismo é algo que acontece depois que a pessoa se reconhece pecadora, arrepende-se e entrega a direção da sua vida ao Rei dos reis (Mc 16.16). Os salvos são os únicos que desfrutarão da vida eterna no Reino celestial, mas não devido ao batismo, e sim por terem seguido o Senhor Jesus de coração (Ap 7.9-17).


R.: As Escrituras Sagradas ensinam ser o pecado o grande responsável pela separação entre Deus e o homem (Is 59.1,2). Tenho certeza de que você sabe quando e por que se afastou do Salvador, pois o Espírito Santo o incomodou como fez com Davi (Sl 51.3). Então, é necessário arrepender-se sinceramente, abandonar o pecado e voltar ao Pai celeste, que o aguarda e o receberá com a preciosa graça dEle (Lc 15.11-24; 1 Jo 1.9; Ap 2.4,5). Não deixe para depois a sua decisão ao lado de Cristo. Jamais se iluda com as artimanhas do diabo, que o atacará com pensamentos relativistas, tentando fazê-lo permanecer como você está. Isso é extremamente perigoso, como adverte o Livro Santo (Pv 29.1; Tg 4.4-10). Medite nessas palavras, recite em voz alta a promessa de Isaías 55.6-13, renuncie todo compromisso com o império das trevas e busque, ainda hoje, uma igreja próxima de você. Depois, experimente a alegria que proporcionará aos Céus (Lc 15.4-10).


Foto: Arquivo Graça / Rodrigo Di Castro

R.: O Juízo Final é descrito de forma sucinta e quase sem detalhes na Bíblia. Entretanto, o que as Escrituras revelam é mais do que suficiente para nos guiar, uma vez que todos os seres humanos serão julgados, um por um (Rm 14.10; 2 Co 5.10; Ap 20.11-13). O julgamento será com base nas obras de cada indivíduo, em como usou o corpo e os bens recebidos (Mt 25.14-46), e não como muita gente imagina, levando em consideração os prós e contras, atos generosos de um lado, contra mesquinhos de outro, como em uma balança de dois pratos. Caso fosse desse modo, a Palavra de Deus não exortaria acerca da ilusão de que boas obras podem salvar alguém da condenação eterna (Ef 2.8,9). Deus é santo e não suporta a mais leve impureza, de sorte que nenhuma falha na vida, por mínima que pareça, será tolerada pelo reto Juiz (Hc 1.13a). Veja, o Texto Sagrado ensina que a perdição é o destino natural de toda criatura humana (Rm 3.23), mas, para nos redimir, o Altíssimo providenciou o Salvador, Seu Filho, que assumiu a nossa culpa, sendo punido em nosso lugar, a fim de nos salvar da justiça divina (Is 53.1-12; 1 Ts 1.10). Observe que o texto de Apocalipse 20 indica que o julgamento será com base nas coisas escritas nos livros, e só serão salvos os que tiverem seus nomes escritos no livro da vida (v. 12 e 15). Portanto, apenas a fé e a perseverança em Cristo garantem a salvação (Mt 24.13; Fp 4.3; Ap 3.5). Quanto a quem nunca ouviu as Boas-Novas, a Bíblia indica que será julgado com base na luz que teve acerca da vontade de Deus, por meio da Sua Lei escrita naturalmente no coração (Rm 2.14-16). Essa declaração tem uma séria implicação, pois mostra que é descabida a ideia de que alguém pode ser salvo porque não teve a chance de conhecer o Evangelho, além de ser um forte motivo para que os seguidores de Jesus se esforcem ao máximo para levar a Boa Notícia até os confins do mundo (At 1.8).


R.: Certa vez, um grupo de exorcistas viu Paulo expulsar espíritos imundos e ficou fascinado com a maneira simples com que o apóstolo o fazia. Então, diante do primeiro demônio, tentaram imitar o homem de Deus: E alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. Os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes. Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus e bem sei quem é Paulo; mas vós, quem sois? E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno e assenhoreando-se de dois, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa (At 19.13-16). O verdadeiro cristão tem a autoridade do Nome de Jesus sobre o império das trevas, de tal sorte que nenhum demônio pode resistir (Lc 10.19; Fp 2.9-11). Agora, isso não é mágica nem depende de rituais. Se fosse assim, qualquer um que conhecesse esses procedimentos expulsaria espíritos malignos. Na verdade, quem for repreender o mal precisa estar em plena comunhão com o Senhor, porque a obra de libertação ocorrerá em Nome dEle (Mc 9.29). Comete grande engano aquele que desconhece seus direitos como salvo e filho de Deus. O fiel possui a preciosa promessa de fazer, para glória do Pai, as mesmas obras que o Filho realizou neste mundo (Jo 14.12).


R.: Esse mal que já dura há tempos pode e precisa ser mandado embora da sua vida imediatamente, usando o poder do Nome de Jesus (Fp 2.9-11), por meio da fé obtida ao estudar a Palavra de Deus (Rm 10.17). Ela tem diversas promessas maravilhosas que precisam ser assumidas por você, tais como: E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus, porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito. Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis (Mc 11.22-24) e Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito (Jo 15.7). Meus livros Como tomar posse da bênção e Exija seus direitos!, além de vários outros do catálogo da Graça Editorial, elucidarão o assunto, equipando você com o necessário para fazer o mal bater em retirada para a glória do Senhor.


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