Saudáveis Advertências – 253
01/08/2020
Minha Resposta – 253
01/08/2020
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PRESO NO TEMPLO – Acalmados os ânimos dos que defendiam a obediência à Lei de Moisés, o apóstolo partiu para as missões, e Deus o usava tremendamente. Porém, ele propôs em seu coração voltar a Jerusalém. Mesmo tendo recebido o pedido de muitos para não fazer isso, manteve a sua decisão. No caminho rumo à cidade santa, passou por Cesareia, ficando na casa de Filipe, o evangelista que pregara para o mordomo de Candace, rainha dos etíopes, e um dos sete levantados pelos apóstolos para tomar conta das mesas (At 6.3-6). Este tinha quatro filhas que profetizavam. Certo dia, um profeta chamado Ágabo lhe avisou sobre o que lhe ocorreria na capital de Israel (At 21.8-11).

Muitos também procuravam dissuadir Paulo da viagem, mas ele estava decidido a ir ao encontro dos apóstolos, dizendo que estava preparado a não somente ser preso, mas também morto por amor a Cristo (At 21.13). De fato, tudo do qual foi advertido ocorreu dentro do templo do Senhor. Na verdade, a vida desse servo foi cheia de prisões e tribulações por causa da Verdade que pregava. Chegou o momento em que não adiantava mais se defender perante as autoridades romanas em Israel, então ele apelou para César (At 25.11).

Foto: Nicole Reyes / Unsplash

Como era cidadão romano, Paulo tinha o direito de pedir para ser ouvido pelo imperador, que, diga-sede passagem, não comungava com os princípios cristãos. Assim, o apóstolo foi levado a Roma

A VIAGEM ATÉ ROMA – Como era cidadão romano, Paulo tinha o direito de pedir para ser ouvido pelo imperador, que, diga-se de passagem, não comungava com os princípios cristãos. Assim, o apóstolo foi levado a Roma.

A viagem até a capital do Império Romano foi difícil, repleta de imprevistos. Porém, nela se viu a mão divina guardando Paulo e quem viajava com ele. Além do inverno, os navios daquele tempo eram muito rudimentares, desprovidos das ferramentas modernas, que muito ajudariam durante a viagem. Também havia o ódio do diabo, que lutava freneticamente para pôr fim à vida desse desbravador das terras onde o Evangelho nunca havia sido anunciado.

Sob a guarda de um centurião por nome Júlio, partiram, mas, por causa dos ventos contrários, navegaram abaixo de Chipre e chegaram a Mirra, na Lícia, onde foram transferidos para uma embarcação de Alexandria, cujo destino era a Itália. Com dificuldades, navegaram abaixo da ilha de Creta e chegaram a um lugar chamado Bons Portos. Como ali não era bom para passar o inverno, decidiram ir até Fenice, um porto de Creta (At 27.1-8).

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