Biólogo revela como a Bíblia pode inspirar boas escolhas alimentares
10/11/2025
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Legislação rigorosa

Foto: Rahul / Adobe Stock

O estado de Uttarakhand (foto), no norte da Índia, aprovou uma emenda à Lei de Liberdade Religiosa de 2025, considerada a legislação anticonversão mais rígida daquele país de maioria hindu, localizado no sul da Ásia e com uma população de 1,4 bilhão de habitantes. A nova lei eleva a pena para conversões forçadas de dez anos de reclusão para prisão perpétua, além da aplicação de multas que podem chegar a 1 milhão de rúpias (58,3 mil reais). A emenda também tornou ilegais as propagandas em mídias sociais ou digitais – ou seja, frases e quaisquer tipos de expressão religiosa on-line. De acordo com o texto, conversões que envolvam menores de idade, mulheres ou pessoas com deficiência podem gerar condenações de 5 a 14 anos de prisão, além de multas a partir de cem mil rúpias (5,8 mil reais). Casos de conversão em massa ou mudança de religião são passíveis de penas de detenção de até 14 anos. Já quem promove conversões por meio de força, ameaça ou promessa de casamento poderá ser condenado à prisão perpétua e pagar multa máxima prevista na legislação. (Patrícia Scott com informações de Morning Star News)


Rápido crescimento

Foto: Reprodução / YouTube / karzare HoghugheBashar

Informações divulgadas pelo advogado Mansour Borji (foto), diretor jurídico da Article 18, organização de defesa e promoção da liberdade religiosa, mostram que duas novas igrejas domésticas surgem todos os dias no Irã. Essa seria uma boa notícia se, no país, houvesse uma quantidade suficiente de líderes cristãos capazes de pregar a Palavra de Deus e cuidar da vida espiritual dos novos convertidos. A pessoa não se torna líder de uma igreja doméstica por meio da ordenação. Ela se torna cristã e decide iniciar uma congregação em casa, depois de saber que seu primo e seu vizinho também encontraram Jesus, afirma o Pr. Touraj, que, ao lado da esposa, Elaheh, lidera uma igreja doméstica no Irã. Segundo o ministro, os dois tiveram sorte: puderam ser treinados durante três anos por outras lideranças antes de abrirem as portas de casa para ensinar a Palavra. Hoje, devido ao rápido crescimento do Evangelho em território iraniano, faltam pastores bem treinados, e, por essa razão, cristãos ainda novos na fé precisam assumir responsabilidades ministeriais. Além disso, como as igrejas domésticas, muitas vezes, não se conectam entre si por motivos de segurança, esses jovens líderes não podem contar com a ajuda e o conselho de cristãos mais experientes. (Cleber Nadalutti com informações de Missão Portas Abertas)


Socorro humanitário

Foto: Miros / AdobeStock

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), os serviços essenciais estão em colapso no Sudão, país africano de maioria islâmica de 50,4 milhões de habitantes. Após dois anos ininterruptos de guerra civil entre o exército sudanês e os rebeldes das Forças de Apoio Rápido (FAR), quase 12 milhões de pessoas foram forçadas a deixarem suas casas. Mais de quatro milhões cruzaram a fronteira e se abrigaram em países vizinhos – Líbia, Egito, Chade, República Centro-Africana, Eritreia, Etiópia e Sudão do Sul – na condição de refugiados (foto). Diante desse cenário, instituições evangélicas viabilizaram, recentemente, um programa de extensão médica, priorizando o atendimento das crianças com cólera e o fornecimento de antibióticos e medicamentos para controle da pressão arterial.

Além dessa assistência, os cristãos tiveram a oportunidade de evangelizar os refugiados sudaneses no Sudão do Sul, nação vizinha que tem uma população de 11,94 milhões de pessoas. Enquanto médicos e enfermeiros atendiam os doentes e feridos de guerra, os líderes das igrejas ofereciam apoio espiritual e emocional, ajudando as pessoas a lidarem com o trauma. No profundo desespero, eles não encontram conforto, respostas nem esperança para o futuro, apenas uma pergunta:Se eu morrer amanhã, para onde irei?”. O Evangelho dá segurança e esperança, revelou John, obreiro evangélico que faz missões no Sudão. (Patrícia Scott com informações de Mission Network News)


Nas ondas do rádio

Foto: Konstantin Petkov / Adobe Stock16737980

Mesmo sendo consideradas ilegais, as transmissões de rádio continuam sendo o meio mais eficaz de anunciar o Evangelho na Coreia do Norte – nação do leste da Ásia de 26,5 milhões de habitantes, governada pelo ditador Kim Jong-un. Considerado o país mais fechado à pregação da Palavra, com leis que restringem muito a prática religiosa, o regime norte-coreano pune severamente quem ouve emissoras estrangeiras, especialmente aquelas que transmitem programas cristãos. A informação é de Eric Foley, representante da missão Voz dos Mártires (VOM, a sigla em inglês). De acordo com ele, cerca de 20% da população possui aparelhos de rádio. Em 2024, a organização missionária transmitiu 1.460 programas (quatro por dia) em ondas curtas, e grande parte chegou aos ouvintes sem qualquer bloqueio, apesar das tentativas de interferência de sinal realizadas por técnicos do governo. (Patrícia Scott com informações de Mission Network News)


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