Escritor evangélico usa a literatura para falar sobre traumas e esperança a partir das próprias vivências na favela de Heliópolis, a maior de São Paulo
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Impacto evangelístico

Foto: Divulgação / WMP

Há mais de 20 anos, o ministério interdenominacional World Missionary Press (WMP) tem colaborado com a obra de Deus em Guiné, nação da África Ocidental de 12 milhões de habitantes, por meio da distribuição de livretos bíblicos. Usando esse material, os missionários da WMP fazem um trabalho de evangelização de porta em porta, visando alcançar a nação inteira para Cristo. De acordo com Helen Williams, representante da WMP em Guiné, visitando as pessoas na casa delas, os obreiros têm a oportunidade de falar da Palavra e tirar dúvidas sobre textos sagrados. Os grupos de voluntários também ajudam na distribuição dos livretos e de exemplares do Novo Testamento (foto). Lançadas em 2003, essas ações de evangelização estão crescendo: neste ano, a WMP pretende treinar dezenas de evangelistas para ampliar o alcance da mensagem do Evangelho. Eles farão um trabalho de multiplicação para que a comunidade cristã seja vibrante em todas as partes da Guiné, explicou Williams. (Evandro Teixeira com informações de Mission Network News)


Tragédia em Uganda

Foto: Divulgação / Morning Star News

O evangelista David Washume (foto), 38 anos, foi morto por um grupo de muçulmanos após liderar um evento evangelístico em Uganda, na África Oriental. Na ocasião, diversos islamitas se converteram a Cristo. Em Uganda, nação de 48 milhões de habitantes, a Constituição garante a liberdade religiosa, o direito de propagar a própria fé e a conversão para outra crença. Testemunhas relataram que Washume buscava confrontar as citações do Alcorão com as da Bíblia, enfatizando a divindade de Cristo e a humanidade de Maomé, profeta do Islã. No entanto, ao retornar para casa, em companhia do evangelista Fred Wepuhulu, Washume foi atacado. Quando se aproximavam da aldeia, os dois obreiros se depararam com três homens mascarados, vestidos com trajes islâmicos e portando facas. Wepuhulu conseguiu fugir, mas Washume não teve a mesma sorte. Na manhã seguinte, o corpo do evangelista foi encontrado. (Evandro Teixeira com informações de Morning Star News)


Perseguição na Índia

Foto: luckbs / Adobe Stock

No vilarejo de Durandarbha, no distrito de Sukma, pertencente ao estado de Chhattisgarh, na Índia, uma família cristã foi agredida e expulsa de casa – sob ameaça de morte caso retornasse – por pregar o Evangelho. Esse, porém, não é um caso isolado naquele país do Sul da Ásia, de população de 1,4 bilhão de habitantes, majoritariamente hindu. Devido às hostilidades naquela aldeia (foto ilustrativa), pelo menos 40 cristãos pertencentes a outras dez famílias tiveram de fugir da região. Posteriormente, os cristãos que permaneceram em Durandarbha foram convocados para uma reunião de moradores, a qual terminou em pancadaria. As vítimas registraram queixa em uma delegacia, e alguns feridos tiveram de ser levados ao hospital pelos próprios policiais. Até o fechamento desta edição, as famílias das vítimas das agressões não tiveram notícia de providências tomadas pelas autoridades contra os criminosos. (Evandro Teixeira com informações de Morning Star News)


Manipulação islâmica

Foto: Sergey / Adobe Stock

Os cristãos são frequentemente marginalizados por grupos étnicos muçulmanos e submetidos à conversão forçada na Malásia, nação de maioria islâmica do Sudeste Asiático, com uma população de 35 milhões de habitantes. Lá, essas tentativas de islamização sempre foram extremamente violentas. No entanto, segundo Floyd Brobbel, assessor de comunicação de A Voz dos Mártires do Canadá, o governo local mudou de estratégia: sem consulta prévia, passou a marcar os cartões de identidade dos cristãos (foto ilustrativa) com a designação religiosa muçulmana, buscando obrigar malaios cristãos a seguirem o Islã “administrativamente”. Com essa manobra, essas pessoas teriam de seguir as tradições islâmicas, não havendo nenhum recurso para mudança. Porém, ele ressalta que, mesmo tendo sido classificados como muçulmanos, os crentes em Jesus não renunciam à fé cristã. (Evandro Teixeira com informações de Mission Network News)


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