SUPRIDO COM A VERDADE REAL
13/03/2025
As Escrituras alertam sobre o perigo da língua, comparando-a ao fogo, capaz de gerar vida ou morte
14/03/2025
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Com uma mensagem profunda e atemporal, o renomado evangelista Oswald J. Smith (1889-1986) revela, no clássico O Evangelho que pregamos, o imenso amor de Deus e o Seu desejo de que ninguém se perca. Na obra, lançada pela Graça Editorial, o autor enfatiza que o inferno não foi criado para os seres humanos, e sim para Satanás e os anjos dele. Portanto, o propósito do Senhor é que todos se voltem a Ele com arrependimento e fé. Nas páginas 15 e 16, Smith declara: A salvação não está na igreja, mas em Cristo. […] Não há outro meio. Ele é o único Salvador. A religião não é capaz de dar vida, e é preciso receber nova vida para ser salvo.

Oswald Smith ressalta que muitas pessoas acreditam que serão salvas devido às obras que realizam. Por isso, praticam penitências e autonegação, além de darem esmolas, orarem e visitarem enfermos e detentos. Desse modo, elas esperam entrar no Céu. Trabalham pela salvação, enquanto Deus as instrui a exercitar a própria salvação. É preciso primeiro receber a Cristo e ser salvo; é necessário obter a salvação para então exercitá-la (p. 23). O autor ressalta que, enquanto o plano de salvação do homem enfatiza a palavra fazer, Deus declara: “Está feito” (Ap 16.17; 21.6).

O Evangelho que pregamos

Oswald J. Smith

Graça Editorial

De maneira didática, o evangelista reforça que a salvação está à disposição de toda a humanidade por intermédio de Jesus Cristo e trata-se de uma dádiva do Pai celestial. No entanto, ele salienta que o papel essencial de cada indivíduo é decidir se deseja seguir o Messias e adverte para as consequências eternas de uma vida sem Ele.

Smith convida os leitores a refletir sobre a vida espiritual deles e a tomar uma decisão urgente em direção à salvação. Isso porque, o inferno descrito na Bíblia é um lugar eterno de sofrimento: Nas palavras das Escrituras, ele é descrito como fornalha de fogo (Dn 3.17) […] O fogo causa dor; e as pessoas não pranteiam nem rangem os dentes quando estão inconscientes; tampouco é possível atormentar alguém que está morto, e o inferno é um lugar de tormento (p.173). Smith assegura que a morte não significa aniquilação, já que os ímpios serão julgados e aparecerão diante do Altíssimo.

Entretanto, a boa notícia apresentada por Oswald J. Smith é que Deus prometeu abundante misericórdia e perdão a todos aqueles que O buscam. Cristo morreu por você, um dia você terá de enfrentar o Juízo, o inferno o espera, o Céu o chama e a eternidade o adverte: seja salvo!, alerta o evangelista, na página 63. (Patrícia Scott)


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