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Missão no Ártico

Foto: Divulgação

A solidão é o maior desafio para os marinheiros que trabalham em navios em temperaturas negativas no Círculo Polar Ártico. É o que diz Nicolaj Wibe, secretário-geral da Somandsmissionen (Missão dos Marítimos), organização evangelística dinamarquesa (foto) fundada há 125 anos. Na Dinamarca, país do Norte da Europa de 5,9 milhões de habitantes, a missão possui oito capelães. Na ilha dinamarquesa da Groenlândia, onde vivem 57 mil pessoas, quatro capelães oferecem apoio e falam de Jesus a tripulações de grandes embarcações. Os marinheiros projetam um exterior duro, enquanto escondem suas lutas internas e privadas. Essa turbulência pode se expressar em coisas, como bebida excessiva ou pornografia, relata Wibe. De acordo com ele, para pregar a Palavra às equipes a bordo, os ministros solicitam sempre a permissão dos comandantes dos navios. Eles [os marinheiros] são tão importantes para nossa vida diária, mas nós nunca os vemos. Nos supermercados, temos o que precisamos, mas quem nos traz esses produtos? São os marinheiros! (Patrícia Scott com informações de Christian Daily)


Violência extrema

Foto: Anne Czichos / Adobe Stock

Segundo o relatório mais recente divulgado pela organização cristã de direitos humanos Ajuda à Igreja que Sofre, a perseguição aos cristãos em todo o mundo piorou significativamente. De acordo com o estudo, os seguidores de Cristo enfrentam uma crescente ameaça de ataques, discriminação e violações dos direitos humanos em diversas regiões do planeta. Ao analisar dados de 18 países, de 2022 a 2024, a instituição observou que houve uma mudança do epicentro da violência islâmica militante: do Oriente Médio para a África. O levantamento mencionou Burkina Faso (foto ilustrativa), Nigéria e Moçambique como nações africanas nas quais os crentes estão sendo aterrorizados por uma violência extrema devido à sua fé. Os informes registram que regimes autoritários em países africanos e asiáticos se tornaram mais repressivos, resultando no aumento da perseguição aos cristãos, considerados inimigos do Estado ou da comunidade local. (Patrícia Scott com informações de Christian Today)


Condenação injusta

Foto: Rohit / Adobe Stock

Fazer missões em territórios nos quais o Evangelho não é bem aceito pode ser arriscado. Além de estarem sujeitos à tortura, os evangelistas são presos e condenados a penas longas e ao pagamento de multas. Foi o que aconteceu com o Pr. Vikas Nimach na Índia, país do Sul da Ásia de 1,4 bilhão de habitantes. Em setembro, ele foi condenado injustamente a uma pena de cinco anos de prisão. Ligado a uma organização missionária de Madhya Pradesh (foto ilustrativa), estado localizado no Centro do país, Nimach e outros cinco cristãos foram denunciados por, supostamente, convidarem hindus para a igreja com a promessa de dar dinheiro, carro e tratamento médico gratuito para eles e a família deles. Os cinco servos de Deus que estavam com o pastor pagaram fiança e foram libertos. Já o pregador, que ficou detido durante os nove meses de processo, foi considerado culpado pelo Tribunal de Jhabua e, além da pena de prisão, foi obrigado a pagar uma multa equivalente a sete mil reais. A defesa de Vikas Nimach vai apelar da sentença. (Patrícia Scott com informações de International Christian Concern – ICC)


Direitos violados

Foto: hamzeh / Adobe Stock

Devido ao abuso das leis de blasfêmia e a outras violações, uma coalizão de 17 organizações internacionais de direitos humanos pediu a suspensão do Paquistão da Comunidade das Nações (foto ilustrativa), associação de 56 países formada majoritariamente por ex-territórios do Império Britânico. No entanto, apesar de admitir os problemas de perseguição religiosa, o presidente da Minorities Alliance Pakistan (MAP, a sigla em inglês de Aliança de Minorias do Paquistão), Akmal Bhatti, alertou que tal medida poderia prejudicar ainda mais os grupos vulneráveis. Segundo ele, o país asiático de 240 milhões de habitantes e de maioria muçulmana, já enfrenta desafios econômicos significativos. Qualquer ação internacional que impacte a economia em nome das minorias religiosas afetaria os mais necessitados, especialmente a comunidade cristã, declarou o líder da MAP. Akmal acredita que a comunidade internacional deve, por meio do diálogo, pressionar o governo paquistanês a combater as alegações mentirosas de blasfêmia, responsabilizar os extremistas, criminalizar as conversões forçadas ao islamismo e garantir a proteção das minorias religiosas. (Patrícia Scott com informações de Morning Star News)


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