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Missão de paz

Foto: Clarens Siffroy / AFP

O Quênia, nação do Leste da África de 58 milhões de habitantes, está liderando uma força de segurança multinacional com o intuito de conter a violência das gangues que controlam Porto Príncipe (foto), a capital do Haiti, país centro-americano de 12 milhões de habitantes. Aprovado pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), o esforço de mediação inclui o envio de mil agentes da polícia queniana e de um grupo de pastores para o Haiti.

A inclusão dos ministros cristãos nessa força-tarefa tem a autorização do presidente queniano William Ruto e de sua esposa, Rachel. Não podemos permitir que nossa polícia vá ao Haiti sem orar […] Sabemos que o Senhor pode transformar aquela nação, declarou a primeira-dama durante um encontro com pastores quenianos, haitianos e norte-americanos. Um dos pregadores que faz parte da iniciativa, Serge Musasilwa, disse à rede de notícias BBC que o fracasso de muitas missões de paz ocorre pela falta de fundamentos bem definidos: Não há conflito humano a menos que haja um humano que tenha desobedecido a Deus, afirmou ele. (Élidi Miranda com informações de Christian Daily)


Cristãos corajosos

Foto: Mohammed Huwais / AFP

A presença do Iêmen no noticiário internacional não é comum. Porém, há alguns meses, a nação, situada na extremidade sudoeste da Península da Arábia, passou a ser citada com frequência devido à ação criminosa dos militantes muçulmanos houthis (foto) na guerra entre Israel e o Hamas. Contudo, apesar de ser o berço dessa violenta milícia e cenário de uma guerra civil há dez anos, o país de 32 milhões de habitantes é também um vasto campo missionário. A maioria [da população] nunca ouviu o Evangelho, e, por isso, precisamos fazer desse país uma prioridade, informou Greg Kelley, diretor da Unknown Nations (Nações Desconhecidas, em tradução livre), organização norte-americana que treina obreiros para atuar em território iemenita, de maioria islâmica. Esse é um desafio literalmente mortal, pois ser cristão e compartilhar a Palavra são crimes passíveis de pena na capital do Iêmen. Mesmo assim, relata Kelley, há um pequeno número de crentes no país que atendeu ao chamado da Grande Comissão e está fazendo discípulos por lá. (Élidi Miranda com informações de Mission Network News)


Boatos e morte

Foto: Reprodução / YouTube

A cultura da violência contra os servos de Deus continua a se espalhar no Paquistão, nação do Sul da Ásia de 252 milhões de habitantes. De acordo com as leis do país de maioria islâmica, qualquer ofensa ao Corão – o livro sagrado do islã – ou ao profeta Maomé deve ser punida com prisão perpétua ou pena de morte. As cortes paquistanesas jamais condenaram alguém oficialmente à execução por blasfêmia. Porém, na prática, tem se tornado comum o linchamento popular de qualquer pessoa suspeita de cometer tal crime.

Foi o que aconteceu com Nazir Masih (foto), 74 anos, um empresário cristão respeitado em sua comunidade. Após ser atacado no dia 25 de maio por uma multidão enfurecida, sob acusação de, supostamente, queimar páginas do Alcorão, ele morreu devido aos ferimentos causados pelas violentas agressões. A fatalidade aconteceu antes que as autoridades pudessem investigar a veracidade da denúncia.

Casos como o de Masih são cada vez mais comuns no Paquistão, onde a discriminação contra os cristãos é manifesta nos mais diversos níveis. Os crentes em Jesus ocupam os piores empregos, sofrem ataques e, frequentemente, são presos ou mortos com base em boatos e “julgados” por “tribunais” populares. (Élidi Miranda com informações de Mission Network News)


Perseguição em família

Foto: Morning Star News

A Somália, nação de 13 milhões de habitantes situada no chamado Chifre da África, está entre os piores lugares do mundo para um cristão viver. Ela ocupa a segunda posição na Lista Mundial da Perseguição, ranking da Missão Portas Abertas que elenca os países onde existe maior intolerância contra a fé cristã. Uma das vítimas mais recentes dessa violência em território somali foi Mohammad Abdul, de 40 anos.

Recém-convertido ao Evangelho, ele tomou sua decisão por Cristo depois de estudar a Bíblia com um pastor. No entanto, quando os familiares muçulmanos de Abdul descobriram a sua apostasia ao islã, invadiram a residência (foto) do servo de Cristo e, aos gritos, questionaram sobre a conversão dele. Diante da mulher e dos filhos, ele sofreu várias agressões físicas, inclusive cortes no rosto produzidos por uma faca afiada. A esposa de Abdul foi levada pelos agressores, mas ele conseguiu fugir e se esconder na casa de outro parente, enquanto cuidava dos ferimentos. (Élidi Miranda com informações de Morning Star News)


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