Heróis da Fé – 284
30/03/2023
Família – 286
10/05/2023
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Menos cristãos

Foto: Pexels / Samantha Garrote

Uma pesquisa mostrou que apenas 28% dos jovens norte-americanos com idades de 15 a 25 anos – que fazem parte da Geração Z –, frequentam a igreja pelo menos uma vez por mês. O estudo, conduzido pelas organizações Murmuration, Socialsphere e Walton Family Foundation, buscava um olhar mais atento sobre os hábitos e as preferências da nova geração (foto ilustrativa). Entre os entrevistados que vão a alguma congregação, 13% informaram ir aos cultos uma vez na semana, 13%, mais de uma vez por mês e 5% mais de uma vez na semana. (Élidi Miranda, com informações de Relevant Magazine)


Evidência arqueológica

Foto: Divulgação / Rosen Connection

A análise do texto contido em um par de tabletes de quase três mil anos, descoberto no Iraque, confirma a existência e a relevância de um povo muito citado no Antigo Testamento: os amorreus. Segundo a Bíblia, eles eram descendentes de Canaã – o neto amaldiçoado de Noé (Gn 9.25) – e habitavam a Terra Prometida (Êx 33.2). A descoberta (na foto, um dos tabletes) mostra que esse povo possuía uma forma própria de escrita. Além disso, a localização do achado revela que os amorreus se moveram para o Oriente, chegando até a Mesopotâmia (atual Iraque), possivelmente devido aos embates com os israelitas. Quanto a todo o povo que restou dos amorreus […] os quais os filhos de Israel não puderam destruir totalmente, Salomão os reduziu a tributo servil, até hoje (1 Rs 9.20,21). O termo amorreus é citado no Antigo Testamento pela última vez em Amós 2.9 e desaparece dos registros históricos com a queda do Império Assírio, por volta de 600 (a.C.). (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post)


Cosmovisão não cristã

Uma pesquisa do Barna Group encomendada pela Universidade Cristã do Arizona mostrou que o percentual de adultos que sustentam uma cosmovisão [visão de mundo] bíblica é de apenas 4%. A informação é do professor George Barna, uma das maiores autoridades em estatísticas relacionadas ao cenário religioso nos EUA. Com base nesses e em outros dados, Barna faz um alerta: O teísmo bíblico está perto da extinção na América. Segundo o educador, o declínio no número de estadunidenses que veem o mundo pelas lentes da Escritura Sagrada tem sido rápido: em janeiro de 2020, eram 6%, uma queda de dois pontos percentuais em apenas três anos. (Élidi Miranda com informações de Faithwire)


Falta algo

Foto: Divulgação / OpenAI

A novidade do momento são os chamados chatbots, inteligências artificiais capazes de criar diálogos e textos em verso e prosa com base em dados retirados da internet. O mais recente e conhecido, o ChatGPT, lançado em dezembro pela empresa estadunidense OpenAI, tem conquistado corações e mentes por sua capacidade de reunir informações de forma lógica e coerente.

Entretanto, a ferramenta tem preocupado pastores e líderes cristãos, os quais já estão discutindo os limites do uso dos chatbots na Igreja e, principalmente, nos púlpitos. Vários pregadores testaram o recurso na elaboração de sermões e ficaram espantados com os resultados. Contudo, a plataforma é criticada pela frieza dos textos. Embora os fatos estejam corretos, falta algo mais profundo, criticou a Pra. Rachael Keefe, de Minneapolis, no estado norte-americano de Minnesota. (Élidi Miranda, com informações de El País)


Casamentos desfeitos

Foto: Arte sobre foto de Pexels / Karolina Grabowska

O número de divórcios cresceu no Brasil. Segundo informações divulgadas recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve 386 mil e 800 separações em 2021, um aumento de 16,8% em relação ao ano anterior. Ainda de acordo com o órgão, o tempo médio decorrido entre a data do casamento e o dia da assinatura do divórcio (foto ilustrativa) tem entrado em declínio. Em 2010, esse período era de 15,9 anos; já em 2021, o intervalo caiu para 13,6 anos. Casais com filhos menores representam 48,5% das separações realizadas no país. (Élidi Miranda, com informações de G1)


Tristeza e perda

Foto: Divulgação

Mais de 60% das mulheres que fizeram aborto nos Estados Unidos dizem ter sofrido altos níveis de pressão de uma ou mais fontes. A informação consta em um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Charlotte Lozier, organização pró-vida norte-americana. Elas também indicaram que, após se submeterem ao procedimento, passaram a sofrer de problemas psicológicos e experimentaram uma baixa considerável na qualidade de vida, sendo frequentemente assoladas por sentimentos de tristeza e perda. As clínicas de aborto alegam ser a favor das mulheres, mas, na verdade, permitem que a maioria de suas clientes sejam pressionadas a realizar procedimentos indesejados, protestou o Dr. David Reardon (foto), um dos autores da pesquisa. (Élidi Miranda, com informações de Breitbart)


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