Minha Resposta – 249
01/04/2020Ministério
01/04/2020Proibido de pregar
A cruzada que o evangelista norte-americano Franklin Graham (foto) pretende fazer pelo Reino Unido entre maio e junho ganhou contornos polêmicos. Diversos centros de convenções (previamente alugados para a realização das reuniões de Graham) cancelaram os eventos em razão da visão conservadora do pregador com relação a temas como o “casamento” homossexual. Graham, filho de Billy Graham (1918-2018), sustenta que a união entre pessoas do mesmo sexo é um pecado. Apesar dos contratempos, até o fechamento desta edição, a turnê estava mantida. (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post)
Testemunha antiga
Recentemente, arqueólogos norte-americanos encontraram um jarro de três mil anos com a inscrição Pertence a Benaiyo. Benaiyo é um nome israelita que significa Deus construiu. O objeto foi achado em um sítio arqueológico chamado Abel-Bete-Maaca, perto de Metula (foto), no norte de Israel. A frase no artefato reforça o testemunho bíblico a respeito do domínio de Israel sobre a região já na época do Primeiro Templo (cerca de 1000 a.C.). Abel-Bete-Maaca é mencionada algumas vezes no Antigo Testamento, tais como nos textos de 2 Samuel 20.14–22, 1 Reis 15.20 e 2 Reis 15.29. (Élidi Miranda, com informações de Christian News)
Conteúdo ofensivo
Usar o modelo de liderança de Jesus para aplicá-lo às organizações não é novidade. Diversos autores, até seculares, já abordaram o ministério de Cristo sob tal perspectiva e seus livros fizeram muito sucesso. Mesmo assim, Richard Clay Smothers, um capelão da Marinha norte-americana, está sendo acusado de violar a laicidade do Estado e a Constituição dos Estados Unidos apenas por divulgar a série de palestras Lidere como Jesus. Clay, que é capitão de fragata e serve na Estação Naval de Newport, no estado de Rhode Island, foi proibido de ministrar o curso. (Élidi Miranda, com informações e CBN News)
Nome proibido
A intolerância religiosa não aflige apenas países socialistas e de maioria muçulmana. É o que pensa o rapper norte-americano Kanye West, hoje convertido ao Evangelho. Ele revelou recentemente que muitas gravadoras de grande porte dos Estados Unidos proíbem seus artistas, por contrato, de mencionarem publicamente o Nome de Jesus. O diabo tomou todos os produtores, os músicos, os designers. Ele nos transportou para Hollywood, para Nova Iorque, em busca de estatuetas douradas, para, literalmente, assinar um contrato e vender nossas almas, denunciou West, diante da audiência de um show realizado em Miami, na Flórida. (Élidi Miranda, com informações de XXL)
Novo êxodo
Mesmo 75 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial e do regime nazista, o antissemitismo continua em alta no território europeu. Segundo pesquisas, 80% dos judeus se sentem inseguros na Europa e mais de 40% dizem que já consideraram a hipótese de deixar o continente, informou Moshe Kantor, presidente do Fórum Mundial do Holocausto, durante encontro da associação realizada no início deste ano, em Jerusalém. Ainda de acordo com Kantor, a cada ano cerca de 3% dos judeus que vivem na Europa deixam o continente especificamente por causa da aversão aos semitas. Moshe acredita que, se a tendência persistir ou piorar, poderá não haver mais judeus na Europa em 2050. (Élidi Miranda, com informações de Israel National News)
Pela liberdade
O acirramento da perseguição religiosa, em âmbito global, tem preocupado diversas autoridades mundiais. Em fevereiro, foi lançada, em Washington (capital dos Estados Unidos), a Aliança Internacional de Liberdade Religiosa, com o objetivo de monitorar abusos e violações a pessoas e cultos religiosos em todo o planeta. Encabeçada pelos Estados Unidos, a aliança conta com outros 17 países, como Brasil, Polônia e Hungria. É a primeira vez na História que um grupo de nações se une para enfrentar esse tipo de violência. Atualmente, 74% dos habitantes do planeta vivem em países em que não há liberdade religiosa. (Élidi Miranda, com informações de The Christian Post e O Estado de S. Paulo)