Família – 269
01/12/2021Carta do Pastor à ovelha – 271
01/02/2022Hora de dormir
Um estudo realizado no Reino Unido sugere que dormir todas as noites entre 22h e 23h faz bem para a saúde do coração. De acordo com os pesquisadores, esse seria o horário ideal para conciliar o sono, pois estaria sincronizado com o relógio biológico interno.
Na pesquisa, conduzida pelo UK Biobank, um banco de informações genéticas e de saúde de milhares de pessoas no Reino Unido, os cientistas coletaram dados sobre o tempo de sono e vigília de 88 mil voluntários ao longo de sete dias, com um dispositivo semelhante a um relógio de pulso. Depois, acompanharam o que aconteceu com os participantes em termos de saúde cardíaca e circulatória durante uma média de seis anos. Cerca de três mil adultos desenvolveram doenças cardiovasculares, muitos deles tinham o hábito de ir para a cama antes ou depois do horário considerado ideal. Conforme explicam os estudiosos, quem dorme na hora certa acorda também no momento mais apropriado, ou seja, ao amanhecer, quando o corpo humano naturalmente começa a se preparar para retornar à atividade. (Élidi Miranda, com informações de Viva Bem UOL)
Saúde da mente
Os brasileiros são o povo que mais se preocupa com o próprio bem-estar mental. Foi o que demonstrou a edição de 2021 de um inquérito levado a efeito anualmente pelo instituto de pesquisas Ipsos, em 30 países. Oito em cada dez brasileiros acreditam que a saúde mental é tão importante quanto o vigor físico, segundo a sondagem. Além disso, um em cada quatro brasileiros defende a ideia de que a saúde mental é um dos maiores problemas sanitários enfrentados pelo país atualmente; 75% dos entrevistados afirmaram pensar, com frequência, no próprio bem-estar mental, e mulheres e jovens são os grupos mais preocupados com o assunto.
O levantamento – que contou com a participação de 21 mil pessoas com idades de 16 a 74 anos, entrevistadas nos meses de agosto e setembro de 2021 – informa que houve 53,2 milhões de casos de depressão no mundo de 1º de janeiro de 2020 a 29 de janeiro de 2021 – um aumento de 27,6% em relação ao período anterior – e 76,2 milhões novos casos de transtorno de ansiedade (25,6% mais que o período imediatamente anterior à pandemia). (Élidi Miranda, com informações de Agência Brasil e Saúde)