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Risco de cegueira

Montreal, CA - 25 November 2023: Hand holding Ozempic semaglutide injection pen. Ozempic is a medication for obesity

Foto: mbruxelle / Adobe Stock

Risco de cegueira

Para quem deseja emagrecer de modo rápido e pode desembolsar alguns milhares de reais para isso, o Ozempic (foto) se transformou na sensação do momento. Desenvolvido para o tratamento da diabetes tipo 2, seu princípio ativo, a semaglutida, simula a ação de um hormônio produzido no intestino que regula o nível de açúcar no sangue. Ela também sinaliza ao cérebro a sensação de saciedade, reduzindo o apetite e, por isso, tem sido prescrita para quem precisa perder peso.

Entretanto, um novo estudo sugere que usuários do medicamento podem desenvolver uma forma rara de cegueira. Em 2023, os médicos de um hospital da cidade de Boston (EUA) perceberam um aumento nos casos de neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (NAION, a sigla em inglês), que causa perda súbita de visão. Como se trata de uma condição rara, os profissionais decidiram investigar o assunto. E, segundo a sondagem publicada na revista científica JAMA Ophthalmology, as pessoas com sobrepeso ou obesidade usuárias de Ozempic têm sete vezes maior probabilidade de desenvolver NAION. Os autores reforçaram que são necessárias mais investigações para confirmar a ligação entre o medicamento e o surgimento de problemas de visão. (Élidi Miranda com informações de CNN, NBC News e Metrópoles)


Foto : Kryuchka Yaroslav / Adobe Stock

Efeito protetor

Diversos trabalhos científicos têm alegado que o consumo regular e moderado de cafeína retarda o declínio cognitivo relacionado ao mal de Alzheimer. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Lille, na França, fizeram progressos nos estudos que explicam por que essa substância presente no café (foto) – e em outros alimentos – é capaz de desacelerar o progresso do Alzheimer. A pesquisa, publicada na revista científica Brain, sugere que a cafeína seja capaz de bloquear a atividade do receptor celular A2A, que tem mais atividade em pessoas com esse transtorno. De acordo com os cientistas, as ações exageradas desse receptor estão ligadas diretamente aos efeitos deletérios da doença – entre eles, a perda de memória e as alterações de personalidade e comportamento. O coautor do estudo, David Blum, propôs que sejam realizadas mais análises para confirmar a relação entre o consumo de cafeína e o retardo na degeneração celular provocada pelo Alzheimer. (Élidi Miranda com informações de My Science e Biblioteca Virtual em Saúde)


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