Encontro com a fé
04/09/2024
Proteção necessária
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Encontro com a fé
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E. W. P., sem identificação da cidade

R.: Parabéns pela pergunta! Salvar os familiares deve ser o objetivo primordial de toda pessoa que se achega a Cristo. Ele mesmo não permitiu que um endemoninhado com o qual Se deparou O seguisse após ser liberto: Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti (Mc 5.19). O resultado disso foi uma grande e intensa glorificação ao Senhor! A salvação é a maior e mais perfeita bênção dada aos que creem no Evangelho, pois atinge esta vida e se prolonga pela eterna (Mt 16.26). A busca de tal graça começa pelo testemunho que o nascido de novo dá entre aqueles que o conhecem melhor, pois são os primeiros a ver a mudança de conduta, o estilo de vida e os objetivos promovidos pela fé na Palavra de Deus. Por isso, é crucial que o salvo seja zeloso e vigilante quanto ao que faz e diz, especialmente em casa (1 Co 10.31-33). A outra providência a ser tomada é interceder em oração em favor de cada familiar, sobretudo nas campanhas da Igreja. Nesse âmbito, acontece a luta espiritual mais acirrada: quando os familiares são cercados pela fé do cristão, e as forças das trevas são proibidas de atuar neles. Nesse sentido, nosso lema é: “Igreja de joelhos, família de pé”. Entretanto, tudo isso só será bem-sucedido se o primeiro passo nessa direção for dado com a posse da bênção prometida em Atos 16.31: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.


R.: Assim diz o versículo mencionado: Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles, então, pelos mortos?. Esse capítulo trata da doutrina da ressurreição dos mortos, fato que ocorrerá quando Jesus voltar para arrebatar Sua Igreja (1 Ts 4.1-18). Como em outras passagens das Escrituras, naquela também há muita especulação vã acerca de sua interpretação, algumas beiram a aberração. Contudo, basta ler de modo simples e direto o contexto, para entender o que o Espírito Santo está ensinando por intermédio do apóstolo. Logo depois de falar dos que se batizam pelos mortos, o texto declara que, não havendo ressurreição, o mais coerente seria aproveitar os bens e prazeres da vida terrena, em vez de sacrificá-la, como Paulo e outros cristãos estavam fazendo. Ora, se a única realidade que existe é esta vida, nada havendo depois dela, por que deveríamos nos privar do que é prazeroso? Entretanto, naqueles dias em que a perseguição contra os cristãos se iniciava, muitos irmãos foram sacrificados em fogueiras, em cruzes ou jogados às feras no circo de Roma. Essas pessoas davam testemunho veemente de sua fé ao enfrentar a morte violenta com serenidade e paz. Devido a isso, milhares de incrédulos se interessavam pelo Evangelho e se entregavam a Cristo. Um historiador pagão daquela época afirmou que o “sangue dos mártires se tornou a semente da Igreja”, tamanho foi o impacto do testemunho deles diante da morte. Então, os novos convertidos buscavam batizar-se imediatamente, com base no ensino de Jesus (Mc 16.15,16). Ora, é justamente a estes que a Palavra de Deus se refere no texto citado em sua pergunta. Caso não houvesse ressurreição, por que tantos se converteriam e se batizariam tocados pela fortíssima convicção dos mártires acerca da ressurreição para a vida eterna? Por que milhares de novos convertidos arriscariam perder a vida ainda jovens se não tivessem certeza de que ressuscitariam? Portanto, os mortos pelos quais estes se batizaram eram os mártires que os inspiraram a buscar a salvação em Cristo.


Foto: Arquivo Graça / Rodrigo Di Castro

R.: O dízimo é a devolução que o verdadeiro adorador faz a Deus de tudo quanto lhe chega às mãos (Gn 28.20-22; Hb 7.2). O Fundo de Garantia só é acessível, exceto poucas exceções, na demissão sem justa causa do empregado. Esse recurso financeiro não teve origem em desconto do salário nominal, pois é um acréscimo ao ganho do trabalhador, embora não lhe seja dado em mãos durante a vigência do emprego. Porém, ao ser demitido, o empregado recebe esse recurso, que lhe pertencia, mas que não estava em sua posse. Portanto, ao receber esse dinheiro, a pessoa deve, sim, devolver o dízimo ao Senhor, lembrando-se de que essa é a principal forma de financiar a obra de Deus pelo mundo. Proceder de modo diverso é desobedecer ao Senhor e afrontar Sua Palavra, mas quem ama a evangelização e deseja que os oprimidos pelo diabo sejam libertos nem titubeia: entrega a Deus o que é de Deus e o faz com alegria, sendo grandemente abençoado por essa atitude (Ml 3.8-12; 2 Co 9.7).


R.: Não é por ser radialista que você estaria pecando, pois há, literalmente, centenas de profissionais de rádio e TV que trabalham em prol do Reino. Isso também não significa que o irmão teria de apresentar exclusivamente programas religiosos para não estar em pecado. Os filhos de Deus são chamados pelo Senhor de sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-16), agindo de modo irrepreensível, resplandecendo como astros no meio de uma geração corrompida e perversa (Fp 2.15). Em outras palavras, você foi chamado por Cristo para ser Seu representante no local onde vive e trabalha (2 Co 5.20). Agora, é óbvio que tudo depende de como e por qual motivação você realiza seu trabalho. Até na igreja, pode haver quem desempenhe sua função de modo pecaminoso, isto é, sua posição diante de Cristo não é definida por seu emprego, mas pela atitude de seu coração. Na Bíblia Sagrada, você encontra o que Deus aprova e espera de nós, bem como o que Ele reprova e abomina. Instrua-se na Palavra e esteja atento aos ensinamentos de seu pastor, a fim de proceder sempre como é digno da vocação para a qual você foi chamado, o santo Evangelho (Ef 4.1). Jamais promova o que é errado, sujo ou imoral, ainda que essas coisas aumentem a audiência. Seja fiel e leal ao Mestre, perguntando sempre para si mesmo: “Em meu lugar, como Jesus agiria?”. Se você estiver em sintonia com o Salvador, será bem-sucedido em tudo o que fizer (Sl 1.1-3; Jo 15.1-8).


R.: Certamente que sim, e a Palavra de Deus é claríssima quanto a isso (Lv 18.23; 20.15,16; Dt 27.21). No Novo Testamento, toda atividade sexual praticada fora do casamento é chamada de fornicação, adultério ou impureza, dependendo de cada caso. Ora, você se casaria com um animal, uma vez que, diante do Senhor, o sexo só pode ser praticado por pessoas casadas entre si? De toda forma, é importante frisar que os praticantes de zoofilia ou de qualquer outro pecado sexual serão lançados no lago de fogo e enxofre para sempre (1 Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.3-7; Cl 3.5-7; Ap 21.8). No Congresso brasileiro, tramita um projeto de lei que qualifica a zoofilia como crime, embora essa prática nojenta já seja punida pela legislação atual, que a enquadra como crime ambiental.


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